são paulo é sempre um emaranhado de ruas e possibilidades. pode ser andada de infinitas formas, com infinitas histórias, imagens, sorrisos, cheiros e rostos e cabelos e mãos e pés.
infinitas são tantas quanto for a grandeza da cidade, multiplicada decrescente até chegar a um: eu ou você ou ele ou ela ou it.
como numa aula de análise combinatória em que a – no caso, obrigatória – exclamação explica qual o valor.
são paulo!
quinta-feira, maio 28, 2009
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3 comentários:
Obrigado pelo comentário. Fico feliz q mesmo com um fluxo "bobo" de pensamento, consegui fazer sentido pra alguém.
Estou no trabalho e não tive muito tempo de passear pelo teu blog, mas me pareceu muito simpático.
Quando, logo q cara, matemática vira poesia é pq tem muito mais pra se descobrir.
Prazer, moça!
Bukowski aos 11?? Uau!
Mais uma prova de as mulheres realmente amadurecem mais e antes do q os homens.
Com calma, prometo passear um pouco por aqui e deixar minhas segundas impressões.
Bj!
!!!!
só assim mesmo
pra explicar sampa
ótimo
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