E a vida imita a arte (a.k.a. GLOBOlização)

Tudo começou com a arte imitando a vida... e a "nova" novela das oito – que começa, curiosamente, às nove – decidiu criar uma favela com dono, capachos, regras, matanças e afins. Claro que – na da Globo – traficante e violência não entram... já na 'favelinha' aqui perto não é bem assim.
Enfim... estava tudo bem até a bendita que, aliás, tem seus mais novos estúdios aqui pertinho, resolveu deixar que a violência entrasse na Portelinha... jogos de ambição e quetais fizeram com que o big boss de outra comunidade (a.k.a. o traficante), a mando de um outro camarada que já era estranho em O Clone, atacasse o núcleo "pobre mas limpinho" da dita novela. Claro que, mais ou menos como no caso de Odete Roitmann, ninguém sabe ao certo quem é que de fato atirou no quase bonzinho Juvenal Antena e o deixou com um pé cá e outro mais pro além...
OK! Até aqui, é arte. Seria, na verdade, não fosse o fato de o mesmo ter acontecido, coincidentemente, na favelosa nem tão limpinha e ordenada que fica cá nos arredores. Aconteceu QUASE igual... a diferença foi que o Juvenal Antena aqui do sítio morreu mesmo e agora o novo big boss não tem o pulso tão firme (de novo, como na arte) e não está conseguindo botar ordem no lugar... ou seja, a bandidagem tá comendo solta (e os noinhas tbm)!

Fica o apelo: Ô Globo, dá um jeito nesse enredo, vai?!