sábado, outubro 19, 2002

Um bom dia
Hoje acordei cedíssimo, fiz o que tinha que fazer, voltei pra casa, dormi 1/2 hora básica, tomei um banho daqueles, fiz 2 trancinhas, botei uma 501 e uma camisa nada básica , com todas as cores e formas que se pode imaginar, daqueles com as quais tenho uma relação de amor e ódio, uma opinião que varia de chiqúerrima, um luxo, super-fashion até uó, brega até debaixo d'água. Indumentada, fui eu feliz e contente trabalhar, com Dixie Chicks rolando nas pick-ups e eu cantando tresloucadamente pelo light trânsito de sábado de manhã em SP. Fora o fato de eu ter que ter ido trabalhar, foi um bom dia. Daqueles em que a gente se sente bem mesmo... que quando perguntarem se estou indo pra festa junina eu digo: "Sim, mas estou um bocadinho atrasada, dá licença, viu, bem?!?!"

Apesar de um pouquito cansada, apesar da chuva lá fora, apesar de vários pesares (ou alguns que é pra não ficar tão dramático), está sendo um ótimo dia.

Pra variar, um sábado com 500.000 programas. Várias pessoas que vou deixar na mão (em termos de presença, não de dar mancada). Hoje não. Com essa chuva chovendinho, não. Sendo assim um bom dia, não. Não vou fazer a maratona que já virou cotidiana entre algumas das várias baladas, aproveitando pouco de cada uma e muito tempo dentro do carro pra lá e pra cá e entre balizas e manobreiros... Hoje, desde de manhã, o dia é meu. Pois vai continuar assim, vou curtir uma balada só, sem divisões, sem correrias e afobações. Vou me sentar e tomar minha cervejinha no maior sossego e ainda pagar pouco por isso... as baladas fashion que me dêem licença... Vou para a minha festa junina particular, com minhas trancinhas e minha blusa brega.

Boa balada pra nós todos.

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