sexta-feira, agosto 16, 2002

São poucas as sensações tão boas quanto a de chegar em casa.
Sorvete, água ou choppinho estúpido são ótimos num dia de inverno tão quente quanto tem feito em São Paulo, no verão então...
Sair pra balada naquele dia que você está afim de despirocar, relaxar ou dar muita gargalhada é o máximo.
Você se arruma, dá um trato geral, sai se sentindo o máximo, ultra sexy, ultra fashion, ultra tudibom... perfeito! êta sensação boa.
O mocinho tipo Homem-Tudo que passou deu uma checada no material, deu uma risadinha, passou de novo, encostou no balcão e deu uma de garoto-propaganda da Skol, te convidando pra tomar um chopp com ele e você logo pensa que esse é o que vai tomar chopp com você pro resto da vida... Você vai cheia de graça... ai, ai... que coisa boa! que frio na barriga e o coração querendo sair pela boca.
Tudo certo, tudo lindo. A noite foi um bocado mais do que você esperava. Achou que nada seria tão bom quanto se sentir como se sentiu, até que...
...pega o carro e vai rumo de casa... chegou! Ahhhhhhhhhh!!!!!!!!!!! O êxtase! Chegar em casa. Tomar aquele banho e se jogar na cama. Do jeito que cair, fica. Sentindo todos os músculos e mais alguns ainda. Aquele zumbido da balada na cabeça e a cara do mocinho vagando pela memória. Não adianta, o que é real mesmo, ali naquele momento, é muito mais real, familiar e extasiante do que todo o resto... sua cama.

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